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Pernambuco identifica paciente com raiva humana

Pernambuco confirmou na quarta-feira (8/1) um caso de raiva humana no estado, após oito anos sem registros da doença. O caso tem chamado a atenção do Brasil. A paciente é uma mulher de 56 anos, que foi atacada por um sagui e está internada em estado grave no Hospital Universitário Oswaldo Cruz, na área central do Recife.

Ela deu entrada na unidade de saúde no dia 31 de dezembro, apresentando quadro de dormência que se irradiou para o tórax, dores e fraqueza. O Instituto Pasteur, em São Paulo, realizou os exames laboratoriais, e confirmou que o vírus encontrado é de origem silvestre, de um primata não-humano, o sagui.

Natural de Santa Maria do Cambucá, no agreste pernambucano, a mulher sofreu uma mordida na mão esquerda após o animal se aproximar da área urbana. Segundo a vigilância ambiental, animais silvestres, como os saguis, não são vacinados contra a doença, o que representa um risco para os seres humanos.

O diretor-geral da Vigilância Ambiental da Secretaria de Saúde de Pernambuco, Eduardo Bezerra, ressaltou que, apesar da ausência de casos em humanos nos últimos anos, o vírus continua presente em animais silvestres.

“Sempre precisamos ter muito cuidado com animais silvestres. E o sagui é mais complicado porque ele é sempre muito carismático, né? Ele tem essa imagem de que pode chegar mais perto, mas não pode. Geralmente a raiva tem um intervalo de aproximadamente 30 dias até aparecerem os primeiros sintomas, até aparecerem sintomas mais sérios. Nesses 30 dias os sintomas são muito parecidos com outras coisas, com uma virose, e a pessoa dificilmente vai achar que é uma coisa grave.”

A raiva é uma doença viral grave e de difícil tratamento, com taxa de letalidade de quase 100%, uma vez que os sintomas clínicos se manifestam. O vírus é transmitido principalmente por mordidas, arranhões e lambidas de animais infectados.

O período de incubação da raiva varia entre dois e dez dias, e os primeiros sinais da doença incluem febre baixa, mal-estar geral, dor de cabeça, náuseas e sensação de angústia. À medida que a infecção avança, o paciente pode desenvolver sintomas mais graves, como agitação, dificuldade para engolir, paralisia e até coma.

Fonte: Agência Brasil

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